A infância de Alex foi marcada
pela tragédia. Ainda menino, presenciou o pai ser assassinado a facadas, pelo
dono do barraco onde morava com a mãe e seus quatro irmãos. Embora fosse um
casebre miserável, tinham de pagar aluguel para viver nele. Com tristeza, viu
os homens da vila jogarem o corpo do pai sobre uma carroça e levarem para longe
dali.
Jamais esquecerá os gritos da mãe,
correndo atrás da carroça, chamando pelo nome do pai. O assassino nem teve
medo da polícia aparecer. Eram a escória. Ninguém se importava com suas vidas.
Os poucos pertences que tinham,
foram atirados sobre o solo empoeirado. E enquanto se abaixavam para catá-los,
jogando sobre um lençol velho e fazendo uma trouxa, recebiam ameaças para nunca
mais serem vistos por aquelas bandas.
Nessa época, Alex tinha apenas
sete anos.
Vagaram pelos bairros à procura de
um canto para passarem a noite. Pediam esmolas nas ruas. Mendigavam para não
morrerem de fome. Mas não conseguiam ficar muito tempo no mesmo local.
Ajeitavam-se embaixo de uma marquise e em pouco tempo eram enxotados como cães
sarnentos. Alex acomodava a mãe e o irmão mais novo e saía com os outros para
procurarem papelão, improvisando uma cama, dura e fria.
Então, algumas semanas depois, um carro estacionou perto
deles. Uma mulher bem vestida e perfumada desceu e aproximou-se. Estavam
fétidos, maltrapilhos, magros e desnutridos. A mãe de Alex segurava o mais
novo no colo e a criança chorava muito. Sentiam fome e sede. E apesar de todas
as dificuldades, continuavam todos juntos.
A mulher ficou bastante comovida
com a situação daquela família desamparada e diante dos olhares incrédulos dos
passantes, colocou todos eles em seu carro e os tirou dali. Levou a família
para morar em seu sítio, localizado a alguns quilômetros da cidade. Temerosos e
desconfiados, não deram um passo quando ela fez o convite e abriu a porta do
carro para eles entrarem. Mas o rosto confiável da mulher, o choro da criança e
o estômago vazio, falaram mais alto. Subiram no carro. Ficaram em silêncio até
chegarem ao destino. Quarenta minutos depois, o veículo parou. Desceram diante
de uma casa enorme. Ainda não sabiam ao certo o que ela pediria em troca e o
que teriam de fazer. Só queriam um prato de comida. Um copo d’água. Um espaço
para dormirem, sem serem chutados. Assim, os seis caminharam alguns metros
atrás da mulher e pararam quando ela parou. “Esta é a nova casa de vocês”,
falou, apontando para um chalé simples, de quatro cômodos, com banheiro e
varanda. Quando entraram, nem sabiam o que fazer primeiro. Havia frutas numa
travessa sobre a mesa e uma garrafa com água. Comeram. Saciaram a sede. Tomaram
um banho interminável, vestindo em seguida as roupas limpas que a mulher trouxe
da casa grande para eles.
A partir daquele dia, ganharam uma
nova vida. Passaram a frequentar a escola. E à medida que iam crescendo,
trabalhavam na horta e auxiliavam o caseiro em pequenos serviços.
E foi aos treze anos que Alex
descobriu que ele não era uma pessoa normal, como sua mãe, seus irmãos e os
outros.
Tinha cortado lenha para a lareira
e o fogão da casa grande. E a pedido do caseiro, levou-as para dentro,
empilhando-as num caixote no canto da cozinha. Foi quando escutou gritos. A
mulher benfeitora, Amália, que os acolhera e lhes dera um teto para viver,
salvando-lhes a vida, discutia fortemente com alguém. Alex parou o que estava
fazendo e sem obedecer ao pedido da cozinheira, que sinalizou para que ele não
interferisse, caminhou na direção de onde vinham as vozes. Parou no canto da
porta da saleta e reconheceu o homem. Era Estevão, o marido de Amália. Havia
retratos dele pela casa. Pelo pouco que sabia, os dois continuavam casados,
mas viviam separados.
Bastante exaltado, Estevão esbofeteou a mulher. E quando
levantou a mão para agredi-la outra vez, paralisou, imóvel. Seu braço ficou
parado no ar. Seu rosto endureceu, numa expressão de quem se esforça além de seu
limite ou de quem se controla ao extremo para não extrapolar. Amália deu uns
passos para trás, assustada, achando que o marido enfartava. Mas quando Estevão
moveu os braços e apertou fortemente as duas mãos no próprio pescoço, ela
gritou pedindo ajuda.
O grito de Amália cortou a força
do pensamento de Alex. E Estevão desmaiou.
Ao ver Alex parado na porta,
Amália pediu para que fosse buscar socorro urgente. Estevão ficou desacordado,
gerando uma correria ao seu redor.
Quando recobrou a consciência,
confuso, massageando a garganta e tossindo muito, não soube explicar porque
fizera o que tinha feito.
Alex andou em direção ao chalé.
Sentou-se na cadeira de balanço da varanda e fixou os olhos num ponto qualquer
da paisagem. Que força era aquela? Jamais sentira nada igual. Desde quando
possuía aquele poder? E por que só se manifestara agora? Conseguiria fazer
alguém tirar a própria vida, se quisesse? Pensou sobre isso até sua cabeça
doer. Estava se alimentando bem e ganhando peso, mas às vezes sentia uma
fraqueza no corpo. Levantou-se e foi para dentro tomar um copo d’água. Da
janela, viu um dos ajudantes do caseiro, colhendo couve num canteiro. Aproveitando
que estava sozinho, pois sua mãe e irmãos correram para ajudar Amália no que
fosse necessário, tentaria fazer com o colhedor de couve o que fizera com
Estevão. Concentrou-se. Tentou mais de uma vez. Nada. Não seria quando ele
quisesse, então — pensou. Retornou para a varanda. Analisou bem o episódio e
suspeitou qual seria a resposta, mas não teria como saber com certeza, a menos
que acontecesse novamente uma situação idêntica. Porém, a chance daquele fato
se repetir era mínima, pois ali no sítio a tranquilidade imperava e as pessoas
em geral tinham um coração bom. Queria se sentir dominado por aquela adrenalina
outra vez. E para isso, teria que partir. Infiltrar-se no meio da multidão.
Conviver com pessoas más. Sim, mas não agora. Ainda não estava pronto.
Os anos seguintes voaram. Alex
tornou-se um homem alto, forte e resistente.
Quando completou dezenove anos,
despediu-se da mãe e dos irmãos, agradecendo Amália por tudo e foi viver
novamente na cidade grande. A diferença é que desta vez ele teria um lugar
decente para morar. Edgar, o irmão de Amália, que administrava uma empresa de
segurança, ofereceu um emprego a ele e um quarto localizado no depósito dos
fundos.
Compenetrado e inteligente, Alex ganhou a confiança de
Edgar, recebendo um aumento de salário. Desse modo, pode sair
do quarto dos fundos e se mudar para um apartamento pequeno na periferia.
Enfim, seu plano se concretizava.
Bastante observador, analisava os
moradores do edifício, atentamente. E não demorou muito para encontrar as presas
perfeitas.
Edu subiu até o telhado do prédio,
sem querer subir. Viu seus pés se movendo, avançando sobre os degraus da
escada, inutilmente tentando retroceder. Chegou no último andar do edifício de
doze andares, abriu a porta que dava acesso ao telhado e continuou caminhando.
Aterrorizado, olhava suas pernas se moverem, contrariando sua vontade. Dois
passos o separava do precipício. Respiração ofegante. Desespero. Apreensão.
Silêncio. Olhares desesperados em sua direção. Moveu os pés. Sentiu como se lâminas
finas e cortantes penetrassem em seu corpo, ao lutar contra a força que o fazia
andar para a frente, na direção do beiral. Não queria cair. Não queria se
jogar. Então, por que continuava andando? Por quê? Tentou recuar. Ouviu vozes.
A multidão lá embaixo implorava: “Não faça isso!” “Não se jogue!” Gotas de suor
pingavam do rosto de Edu, prevendo a catástrofe. Andou meio passo em direção ao
abismo. Gritos. Súplicas. Pânico. Apelos tardios. Em vão. Edu jogou-se. Planou
no vácuo. Pode sentir o sangue escorrendo, mudando de posição. Escuridão. Luz.
Escuridão. Luz. Tremores. O chão se aproximando. O ar faltando. Asfixia.
Impacto. O choque contra o asfalto. Os olhos abertos para o nada. Mais gritos.
Mãos na cabeça. Espanto. Assombro. Prantos.
Gabriel escutava música no quarto, quando sentiu uma vontade
incontrolável de ir ao banheiro. Trancou-se. Pegou a lâmina do estojo que
mantinha escondido no fundo da gaveta do balcão da pia. E viu as primeiras
gotas de sangue respingarem. Um pequeno corte no antebraço. Depois outro. E mais
outro. Gostava de se automutilar. Sentia-se livre de uma forma inexplicável. E
não fazia segredo disso, revelando com detalhes, em conversas no pátio do
prédio com os amigos. Porém, desta vez algo estranho acontecia. Não queria se
cortar mais, mas só conseguia pensar em rasgar a própria pele. Suas mãos não
pareciam suas. Moviam-se, independente de sua vontade. Olhou-se no espelho.
Devia parar. Queria parar. Queria gritar, pedindo socorro. A voz não saía.
Deu-se outro corte. Viu seus braços retalhados. Passou a lâmina no pulso
e em seguida no pescoço. Entre golfadas de sangue, ajoelhou-se no chão,
enquanto ia perdendo a vida devagar, lentamente, aos poucos.
— Que cena terrível, hein? Com
este já são dois casos de suicídio neste mesmo prédio. Devemos intimar os
vizinhos para prestarem depoimento? — perguntou um dos policiais que auxiliava
no atendimento da ocorrência.
— Vamos seguir o procedimento
padrão. Por Deus, suicidas me enojam — respondeu o policial Ulisses, enquanto
acompanhava os peritos tirarem fotos do corpo de Gabriel.
Alex, acompanhava a movimentação
da polícia e ambulância em frente ao edifício onde morava. Escorado na parede
do outro lado da rua, fumava tranquilamente seu cigarro. “Dois inúteis a
menos”, pensou. Edu, o sádico jogador de roleta russa, que numa das vezes matou
um dos amigos de seu grupo. Chegou a cumprir pena e voltou para casa,
retomando seus joguinhos na calada da noite. Mereceu bater com a cara no
asfalto. Gabriel, o automutilador, sem amor pela vida, sem preocupação com a
família, que vangloriava-se com os amigos por sua perícia na arte de cortar a
própria pele.
Jamais descobririam o responsável
pelas mortes. Nem por estas, nem pelas que estavam por vir. Ninguém se importa
com quem tira a própria vida. E isso facilitava bastante as coisas para ele.
Alguns meses depois, Alex conheceu
Felícia na academia que frequentava. E pela primeira vez, sentiu desejo real
por uma garota. Mas Felícia não apenas recusou sua aproximação, como zombou
dele pelo atrevimento. O sangue de Alex ferveu.
Felícia terminou a série de exercícios e encaminhou-se para
o vestiário. A academia estava lotada, como de costume. E para variar Alex a
convidara outra vez para sair. Rira dele. Garoto esquisito, sempre com roupa preta,
sério e com aquele olhar cortante. Imagina se iria sair com alguém assim.
Bonito, é verdade, mas nem carro ele tinha. Suas amigas pegariam no seu pé por
meses. Não, nem pensar. Admirou-se no espelho e passou a mão no abdome
definido. É, tinha um corpo invejável. Entrou no chuveiro, ainda sorrindo da
tentativa ridícula de Alex. Ah, moleque atrevido. Terminou o banho. Saiu do
vestiário. Vestiu-se. Passou por um corredor espelhado e ficou se olhando
enquanto caminhava. Então, sentiu uma força empurrando-a em direção aos
espelhos. Pareciam mãos de aço em suas costas. Tentou virar-se. Em vão. E mesmo
que conseguisse, não havia ninguém atrás dela. Mais em frente sim, outras pessoas seguiam andando normalmente. Felícia bateu a cabeça violentamente,
diversas vezes, quebrando o espelho e cravando estilhaços em seu belo rosto.
Gritou. Forçou o pescoço para trás, inutilmente. Correram para ajudá-la.
Surtara, presumiram, diante da cena grotesca e incompreensível. Chorando muito
e dizendo coisas desconexas, foi levada para o hospital, com cacos ainda
pregados nas faces.
Alex, no final do corredor, assistiu a tudo. Saiu da
academia e vagou pelas ruas. Tinha de parar com aquilo. Quem ele pensava que
era para sentenciar as pessoas daquele modo? Passou em frente a uma Igreja e
entrou. Precisava ficar em silêncio e aquele parecia o lugar perfeito.
Sentou-se num dos bancos, pensativo. E levantou-se para ir
embora, minutos depois.
Mudou de ideia e foi ao
confessionário.
Demorou um pouco para libertar as
palavras e revelar seu segredo:
— Eu matei e feri pessoas, Padre.
Não as matei, nem as feri, com minhas próprias mãos. Fiz isso usando meu poder
de invadir suas mentes. Não sei qual o nome atribuem. Não sei se mais alguém
pode fazer o mesmo. Mas eu posso fazer as pessoas fazerem o que eu quero. E sou
implacável com elas. Estou retirando o lixo das ruas. O senhor compreende? Eu
recebi este dom e não posso desperdiçar. É uma bênção e ao mesmo tempo uma
maldição. Mas sob o meu ponto de vista, estou fazendo o que acho certo.
— Meu filho, você recebeu um dom
divino. Por que não usa este seu poder para fazer o bem... para salvar pessoas?
— Salvar pessoas? Mas, salvar de
que maneira, Padre? Como?
— Sendo um ser humano bom, como
você espera que os outros sejam.
Alex saiu da Igreja pensando nas palavras do Padre. Tentaria
não usar mais seu poder para machucar pessoas, mesmo que ao seu modo
de ver, elas merecessem.
Entretanto, ainda havia algo a ser
feito, antes de parar de agir como um carrasco.
Precisou pegar dois ônibus para
chegar ao seu destino.
A vila não era mais tão miserável,
como a imagem gravada em sua memória. Depois de tantos anos, voltar ali partia
seu coração em mil pedaços. Os olhos se encheram de tristeza. As lembranças
ruins salpicavam.
Custou para encontrar o casebre,
pois ele não existia mais. Em seu lugar construíram uma garagem, onde
funcionava uma oficina. Perguntou ao mecânico pelo antigo dono do casebre. E
deu sorte, pois ele ainda morava ali. Aguardou. E quando o homem apareceu numa
cadeira de rodas, sem as duas pernas, Alex ficou surpreso. “Diabetes”, explicou
o sujeito apontando para si, sem que Alex precisasse perguntar nada. Sentiu
pena do homem. Inventou uma história qualquer. E foi embora, sem usar seus
poderes contra o assassino de seu pai. A vida já o punira.
Ainda assim, evitou olhar para
trás. Esforçou-se para não pensar no sofrimento de sua mãe, correndo atrás da
carroça, onde o corpo sem vida de seu pai fora jogado. Lutou para não pensar no
abandono e na fome que sentiram, porque senão...
A vida seguiu seu curso.
Aos vinte e nove anos, Alex
tornou-se sócio de Edgar na empresa de segurança. Especializou-se em defesa
pessoal e transporte de valores. Enquanto Edgar fica responsável pela
administração e parte burocrática do negócio, Alex cuida das entregas aos
clientes mais importantes.
Mudou de endereço várias vezes,
até comprar seu próprio apartamento. Quis trazer a família para a cidade, mas
preferiram continuar morando no sítio de Amália.
Tem conseguido segurar seu
instinto de fazer justiça com as próprias mãos.
Tudo corre bem para ele, exceto no
campo sentimental. Seus relacionamentos são curtos e superficiais, pois não
encontrou ainda a pessoa certa e especial.
Quem sabe isso esteja perto de
acontecer.
Alex conheceu uma mulher que o fez sentir algo diferente.
Ela é bonita, alta como ele, tem olhos verdes radiantes e um belo sorriso. É um
pouco distraída, o que a torna ainda mais charmosa. Está ansioso para vê-la
novamente. Virgília. O nome dela é Virgília.
Este texto é parte
integrante do meu romance
O MEDO DE VIRGÍLIA (capítulo 8/20), que foi
publicado pela Editora Selo Jovem em 2014.
É apenas um trecho para conhecerem
melhor um dos protagonistas da trama.
Se tiverem oportunidade de ler o livro,
verão que este poder de Alex terá um
papel importante na história.
Saiba mais na fanpage do livro > AQUI.
publicado pela Editora Selo Jovem em 2014.
É apenas um trecho para conhecerem
melhor um dos protagonistas da trama.
Se tiverem oportunidade de ler o livro,
verão que este poder de Alex terá um
papel importante na história.
Saiba mais na fanpage do livro > AQUI.
Olá,Rosa,bom dia...
ResponderExcluirinício terrível,mas,nada que não seja diferente da realidade, inclusive , com relação à termos um "anjo" que pode aparecer e nos ajudar em nossas necessidades.
Grande parte de nosso potencial , dom , talento não é visível e precisa ser descoberto e desenvolvido, moldado, refinado e polido...é claro, que o ideal , como o Padre disse, usar sempre para o bem, mas sabemos que não é sempre assim...quem sabe com um "amor"...Gostei!
Agradeço pelo carinho,belos dias, beijos!
A história de Alex sempre me emociona.
ResponderExcluirEle teve um começo de vida bem difícil, mas a bondade de alguém ajudou a ele e sua família a superar a dificuldade dessa época.
Eu acredito que ele acreditava estar fazendo o que era certo ao matar aquelas pessoas. Depois do seu encontro com Virgília sua vida mudou ainda mais.
Parabéns pelo lindo conto, minha amiga.
Uma história emocionante do rapaz Alex
ResponderExcluirPor todo o sofrimento que amealhou na vida não foi perspicaz o suficiente para o dom para fazer o bem. A maldade humana e a desumanidade fizeram aflorar no belo rapaz o insano desejo de limpar a sociedade da escória. Mas o amor aparece e como é um sentimento valorosa provocará grandes mudanças. Belíssimo conto Rosa
Uma feliz semana
Beijos
Meu Deus,
ResponderExcluirAlex nasceu com uma síndrome chamada raiva intrínseca e maldade humana. Deveria ser internado logo no começo das suas ações maléficas, só um padre ou um pastor para retirar o demônio que tinha no justiceiro.Fiquei arrepiada.
Muito boa imaginação e esse livro prende a atenção do leitor.
Depois me manda um e-mail pelo formulário do blog
Beijos
Lua Singular
Oi Rosa,
ResponderExcluirQue bom que voltou a postar no blog.
Esse trecho do seu livro é de prender a respiração. Gostei muito!
Uma semana de muita inspiração para você!
Beijos mil! :-)
Criss
Deve ser um romance forte.É o que adoro
ResponderExcluirBoa semana
Beijos
Minicontista2
Muito bom, Rosa! Estimulante e inspirador. Bjs.
ResponderExcluirRosa, parabéns!!!
ResponderExcluirVocê escreve com classe, clareza, perfeição. Muito bom mesmo.
Amei esse trecho do seu livro, que deve ser arrebatador.
Beijos!
Olá Rosa,
ResponderExcluirTipo de leitura atraente para mim.
Li totalmente envolvida. O conteúdo do livro, ao que parece, daria um ótimo filme de suspense.
Parabéns!
Beijo.
Olá Rosa,
ResponderExcluirTipo de leitura atraente para mim.
Li totalmente envolvida. O conteúdo do livro, ao que parece, daria um ótimo filme de suspense.
Parabéns!
Beijo.